1531-1556 - Antônio Cardoso de Barros †
1531-1556 - Antônio Cardoso de Barros †
1603-1605 - Pero Coelho de Sousa †
1611-1613 - Martim Soares Moreno †
1613-1621 - Manuel de Brito Freire †
1603-1605 - Pero Coelho de Sousa †
1611-1613 - Martim Soares Moreno †
1613-1621 - Manuel de Brito Freire †
1621-1631 - Martim Soares Moreno †
1631-1637 - Domingos da Veiga Cabral †
1637 - Diogo Coelho de Albuquerque †
1645-1654 - Diogo Coelho de Albuquerque †
1654-1655 - Álvaro de Azevedo Barreto †
1655 - Domingos Sá Barbosa †
1621-1631 - Martim Soares Moreno †
1631-1637 - Domingos da Veiga Cabral †
1637 - Diogo Coelho de Albuquerque †
1645-1654 - Diogo Coelho de Albuquerque †
1654-1655 - Álvaro de Azevedo Barreto †
1655 - Domingos Sá Barbosa †
1659-1660 - Antônio Fernandes Menxica †
1660-1663 - Diogo Coelho de Albuquerque †
1663 - João de Melo de Gusmão †
1666-1670 - João Tavares de Almeida †
1670-1673 - Jorge Correia da Silva †
1673-1674 - João Tavares de Almeida †
1674-1678 - Bento Correia de Figueiredo †
1678-1682 - Sebastião de Sá †
1682-1684 - Bento de Macedo de Faria †
1684-1687 - Sebastião de Sá †
1687-1693 - Tomás Cabral de Olival †
1693-1695 - Fernão Carrilho †
1696-1698 - Pedro Lelou †
1698-1699 - João Freitas da Cunha †
1699 - Francisco Gil Ribeiro †
1699 - Fernão Carrilho †
1699-1703 - Jorge de Barros Leite †
1704 - João da Mota †
1704-1709 - Gabriel da Silva Lago †
1710-1715 - Francisco Duarte de Vasconcelos †
1715-1717 - Manoel da Fonseca Jaime †
1717-1720 - Salvador Alves da Silva †
1720-1728 - Manoel Francês †
1726-1729 - João Baptista Furtado †
1729-1735 - Leonel de Abreu Lima †
1734-1739 - Domingos Simões Jordão †
1739-1742 - Francisco Ximenes de Aragão †
1742-1746 - João de Teive Barreto e Menezes †
1746-1748 - Francisco de Miranda Costa †
1748-1751 - Pedro de Moraes Magalhães †
1751-1754 - Luís Quaresma Dourado †
1754-1757 - Francisco Xavier de Miranda Henriques †
1757-1765 - João Baltasar Quevedo Homem de Magalhães †
1765-1781 - Antônio José Vitoriano Borges da Fonseca †
1780-1789 - João Baptista de Azevedo Coutinho de Montauri †
1788-1799 - Luiz da Motta Feo e Torres †
1659-1660 - Antônio Fernandes Menxica †
1660-1663 - Diogo Coelho de Albuquerque †
1663 - João de Melo de Gusmão †
1666-1670 - João Tavares de Almeida †
1670-1673 - Jorge Correia da Silva †
1673-1674 - João Tavares de Almeida †
1674-1678 - Bento Correia de Figueiredo †
1678-1682 - Sebastião de Sá †
1682-1684 - Bento de Macedo de Faria †
1684-1687 - Sebastião de Sá †
1687-1693 - Tomás Cabral de Olival †
1693-1695 - Fernão Carrilho †
1696-1698 - Pedro Lelou †
1698-1699 - João Freitas da Cunha †
1699 - Francisco Gil Ribeiro †
1699 - Fernão Carrilho †
1699-1703 - Jorge de Barros Leite †
1704 - João da Mota †
1704-1709 - Gabriel da Silva Lago †
1710-1715 - Francisco Duarte de Vasconcelos †
1715-1717 - Manoel da Fonseca Jaime †
1717-1720 - Salvador Alves da Silva †
1720-1728 - Manoel Francês †
1726-1729 - João Baptista Furtado †
1729-1735 - Leonel de Abreu Lima †
1734-1739 - Domingos Simões Jordão †
1739-1742 - Francisco Ximenes de Aragão †
1742-1746 - João de Teive Barreto e Menezes †
1746-1748 - Francisco de Miranda Costa †
1748-1751 - Pedro de Moraes Magalhães †
1751-1754 - Luís Quaresma Dourado †
1754-1757 - Francisco Xavier de Miranda Henriques †
1757-1765 - João Baltasar Quevedo Homem de Magalhães †
1765-1781 - Antônio José Vitoriano Borges da Fonseca †
1780-1789 - João Baptista de Azevedo Coutinho de Montauri †
1788-1799 - Luiz da Motta Feo e Torres †
1799-1802 - Bernardo Manoel de Vasconcelos †
1803-1808 - João Carlos Augusto de Oeynhausen †
1808-1812 - Luiz Barba Alardo de Menezes †
1812-1820 - Manoel Ignácio e Sampaio e Pina †
1820-1821 - Francisco Alberto Rubim †
1821-1822 - Governo provisional: sargento-mor Francisco Xavier Torres †
1822-1823 - Junta provisional: ouvidor José Raimundo Passos de Porbém Barbosa †
1823 - Governo provisório: capitão-mor José Pereira Filgueiras †
1823-1824 - Junta governativa: Francisco Pinheiro Landim †
1799-1802 - Bernardo Manoel de Vasconcelos †
1803-1808 - João Carlos Augusto de Oeynhausen †
1808-1812 - Luiz Barba Alardo de Menezes †
1812-1820 - Manoel Ignácio e Sampaio e Pina †
1820-1821 - Francisco Alberto Rubim †
1821-1822 - Governo provisional: sargento-mor Francisco Xavier Torres †
1822-1823 - Junta provisional: ouvidor José Raimundo Passos de Porbém Barbosa †
1823 - Governo provisório: capitão-mor José Pereira Filgueiras †
1823-1824 - Junta governativa: Francisco Pinheiro Landim †
1824 - Pedro José da Costa Barros †
1824 - Tristão Gonçalves de Alencar Araripe †
1824-1825 - Pedro José da Costa Barros †
1825-1826 - José Felix de Azevedo de Sá †
1826-1829 - Antonio Salles Nunes Belfort †
1829-1830 - Manoel Joaquim Pereira da Silva †
1830-1833 - José Mariano de Albuquerque Cavalcante †
1833-1834 - Tenente-coronel Ignácio Correia de Vasconcelos †
1834-1837 - Padre José Martiniano de Alencar †
1837-1839 - Manoel Felizardo de Sousa e Melo †
1839-1840 - João Antonio de Miranda †
1840 - Francisco de Sousa Martins †
1840-1841 - Padre José Martiniano de Alencar †
1841-1843 - José Joaquim Coelho †
1843-1844 - José Maria da Silva Bitencourt †
1844-1847 - Ignácio Corrêa Vasconcelos †
1847-1848 - Casimiro José de Moraes Sarmento †
1848-1850 - Fausto Augusto de Aguiar †
1850-1851 - Ignácio Francisco Silveira da Motta †
1851-1853 - Joaquim Marcos de Almeida Rego †
1853-1854 - Joaquim Vilela de Castro Tavares †
1854-1855 - Padre Vicente Pires da Mota †
1855-1857 - Francisco Xavier Paes Barreto †
1857-1859 - João Silveira de Souza †
1859-1861 - Antonio Marcelino Nunes Gonçalves †
1861-1862 - Manoel Antonio Duarte de Azevedo †
1862-1864 - José Bento da Cunha Figueiredo Júnior †
1864-1865 - Lafayette Rodrigues Pereira †
1865-1866 - Francisco Ignácio Marcondes Homem de Mello †
1866-1867 - Tenente-coronel João de Souza Melo e Alvim †
1867-1868 - Pedro Leão Velloso †
1868-1869 - Diogo Velho Cavalcante de Albuquerque †
1869-1870 - Desembargador João Antônio de Araújo Freitas Henriques †
1871 - José Fernandes da Costa Pereira Júnior †
1871-1872 - Conselheiro José Antônio Calazans Rodrigues †
1872 - Comendador João Wilkens de Mattos †
1872-1873 - Desembargador Francisco de Assis Oliveira Maciel †
1873-1874 - Francisco Teixeira de Sá †
1874-1876 - Heráclito de Alencastro Pereira da Graça †
1876-1877 - Desembargador Francisco de Farias Lemos †
1877 - Desembargador Caetano Estelita Cavalcante Pessoa †
1877-1878 - Conselheiro João José Ferreira Aguiar †
1878-1880 - José Júlio de Albuquerque Barros †
1880-1881 - Conselheiro André Augusto de Pádua Fleury †
1881-1882 - Pedro Leão Velloso †
1882 - Sancho de Barros Pimentel †
1882-1883 - Domingues Antônio Raiol †
1883-1884 - Sátiro de Oliveira Dias †
1884-1885 - Carlos Honório Benedito Ottoni †
1885 - Conselheiro Sinval Odorico de Moura †
1885-1886 - Miguel Calmon du Pin e Almeida †
1886 - Joaquim da Costa Barradas †
1886-1888 - Enéas de Araújo Torreão †
1888-1889 - Antônio Caio da Silva Prado †
1889 - Henrique Francisco d’Ávila †
1889 - Jerônimo Rodrigues de Morais Jardim †
1824 - Pedro José da Costa Barros †
1824 - Tristão Gonçalves de Alencar Araripe †
1824-1825 - Pedro José da Costa Barros †
1825-1826 - José Felix de Azevedo de Sá †
1826-1829 - Antonio Salles Nunes Belfort †
1829-1830 - Manoel Joaquim Pereira da Silva †
1830-1833 - José Mariano de Albuquerque Cavalcante †
1833-1834 - Tenente-coronel Ignácio Correia de Vasconcelos †
1834-1837 - Padre José Martiniano de Alencar †
1837-1839 - Manoel Felizardo de Sousa e Melo †
1839-1840 - João Antonio de Miranda †
1840 - Francisco de Sousa Martins †
1840-1841 - Padre José Martiniano de Alencar †
1841-1843 - José Joaquim Coelho †
1843-1844 - José Maria da Silva Bitencourt †
1844-1847 - Ignácio Corrêa Vasconcelos †
1847-1848 - Casimiro José de Moraes Sarmento †
1848-1850 - Fausto Augusto de Aguiar †
1850-1851 - Ignácio Francisco Silveira da Motta †
1851-1853 - Joaquim Marcos de Almeida Rego †
1853-1854 - Joaquim Vilela de Castro Tavares †
1854-1855 - Padre Vicente Pires da Mota †
1855-1857 - Francisco Xavier Paes Barreto †
1857-1859 - João Silveira de Souza †
1859-1861 - Antonio Marcelino Nunes Gonçalves †
1861-1862 - Manoel Antonio Duarte de Azevedo †
1862-1864 - José Bento da Cunha Figueiredo Júnior †
1864-1865 - Lafayette Rodrigues Pereira †
1865-1866 - Francisco Ignácio Marcondes Homem de Mello †
1866-1867 - Tenente-coronel João de Souza Melo e Alvim †
1867-1868 - Pedro Leão Velloso †
1868-1869 - Diogo Velho Cavalcante de Albuquerque †
1869-1870 - Desembargador João Antônio de Araújo Freitas Henriques †
1871 - José Fernandes da Costa Pereira Júnior †
1871-1872 - Conselheiro José Antônio Calazans Rodrigues †
1872 - Comendador João Wilkens de Mattos †
1872-1873 - Desembargador Francisco de Assis Oliveira Maciel †
1873-1874 - Francisco Teixeira de Sá †
1874-1876 - Heráclito de Alencastro Pereira da Graça †
1876-1877 - Desembargador Francisco de Farias Lemos †
1877 - Desembargador Caetano Estelita Cavalcante Pessoa †
1877-1878 - Conselheiro João José Ferreira Aguiar †
1878-1880 - José Júlio de Albuquerque Barros †
1880-1881 - Conselheiro André Augusto de Pádua Fleury †
1881-1882 - Pedro Leão Velloso †
1882 - Sancho de Barros Pimentel †
1882-1883 - Domingues Antônio Raiol †
1883-1884 - Sátiro de Oliveira Dias †
1884-1885 - Carlos Honório Benedito Ottoni †
1885 - Conselheiro Sinval Odorico de Moura †
1885-1886 - Miguel Calmon du Pin e Almeida †
1886 - Joaquim da Costa Barradas †
1886-1888 - Enéas de Araújo Torreão †
1888-1889 - Antônio Caio da Silva Prado †
1889 - Henrique Francisco d’Ávila †
1889 - Jerônimo Rodrigues de Morais Jardim †
1889-1891 - Luís Antônio Ferraz †
1891 - Benjamin Liberato Barroso †
1891-1892 José Clarindo de Queiroz †
1892 - Benjamin Liberato Barroso †
1892-1896 - José Freire Bezerril Fontenelle †
1896-1900 - Antônio Pinto Nogueira Accioly †
Fundou uma das principais oligarquias da história política do Ceará. Deu ênfase à educação e costumava fazer, pessoalmente, inspeções nas escolas. Entre suas realizações, consta a inauguração do Theatro José de Alencar, a construção do sistema de esgoto em Fortaleza e a instalação da rede telegráfica no Interior do Estado. Em 1912, pressionado pela população, Accioly renunciou deixando o cargo para o vice, Antônio Frederico Carvalho Mota, substituído por Belisário Cícero Alexandrino.
1900-1904 - Pedro Augusto Borges †
1904-1908 - Antônio Pinto Nogueira Accioly †
1908-1912 - Antônio Pinto Nogueira Accioly †
1912 - Antônio Frederico de Carvalho Mota †
1912-1914 - Marcos Franco Rabelo †
1914 - Fernando Setembrino de Carvalho †
1914-1916 - Benjamin Liberato Barroso †
1916-1920 - João Tomé de Sabóia e Silva †
1920-1923 - Justiniano de Serpa †
Durante seu mandato, ocorreu a reforma da Constituição Estadual, que vetava a reeleição do presidente, instituía a eleição para prefeito, tornava indemissível o funcionário público e proibia a acumulação de cargos remunerados. Ainda na sua gestão, foi elaborada a Lei da Organização Judiciária e os Códigos de Processo Civil, além da criação de uma repartição especializada para dirigir o ensino público.
1923-1924 - Ildefonso Abreu Albano †
1924-1928 - José Moreira da Rocha †
1928-1928 - Eduardo Henrique Girão †
1928-1930 - José Carlos de Matos Peixoto †
1889-1891 - Luís Antônio Ferraz †
1891 - Benjamin Liberato Barroso †
1891-1892 José Clarindo de Queiroz †
1892 - Benjamin Liberato Barroso †
1892-1896 - José Freire Bezerril Fontenelle †
1896-1900 - Antônio Pinto Nogueira Accioly †
Fundou uma das principais oligarquias da história política do Ceará. Deu ênfase à educação e costumava fazer, pessoalmente, inspeções nas escolas. Entre suas realizações, consta a inauguração do Theatro José de Alencar, a construção do sistema de esgoto em Fortaleza e a instalação da rede telegráfica no Interior do Estado. Em 1912, pressionado pela população, Accioly renunciou deixando o cargo para o vice, Antônio Frederico Carvalho Mota, substituído por Belisário Cícero Alexandrino.
1900-1904 - Pedro Augusto Borges †
1904-1908 - Antônio Pinto Nogueira Accioly †
1908-1912 - Antônio Pinto Nogueira Accioly †
1912 - Antônio Frederico de Carvalho Mota †
1912-1914 - Marcos Franco Rabelo †
1914 - Fernando Setembrino de Carvalho †
1914-1916 - Benjamin Liberato Barroso †
1916-1920 - João Tomé de Sabóia e Silva †
1920-1923 - Justiniano de Serpa †
Durante seu mandato, ocorreu a reforma da Constituição Estadual, que vetava a reeleição do presidente, instituía a eleição para prefeito, tornava indemissível o funcionário público e proibia a acumulação de cargos remunerados. Ainda na sua gestão, foi elaborada a Lei da Organização Judiciária e os Códigos de Processo Civil, além da criação de uma repartição especializada para dirigir o ensino público.
1923-1924 - Ildefonso Abreu Albano †
1924-1928 - José Moreira da Rocha †
1928-1928 - Eduardo Henrique Girão †
1928-1930 - José Carlos de Matos Peixoto †
1930-1931 - Manoel do Nascimento Fernandes Távora †
1931-1934 - Roberto Carlos Vasco Carneiro de Mendonça †
1934-1935 - Felipe Moreira Lima †
1930-1931 - Manoel do Nascimento Fernandes Távora †
1931-1934 - Roberto Carlos Vasco Carneiro de Mendonça †
1934-1935 - Felipe Moreira Lima †
1935-1937 - Francisco de Menezes Pimentel †
1935-1937 - Francisco de Menezes Pimentel †
1937-1945 - Francisco de Menezes Pimentel †
1945-1946 - Benedito Augusto Carvalho dos Santos †
1946 - Acrísio Moreira da Rocha †
1946 - Pedro Firmeza †
1946-1947 - José Machado Lopes †
1947 - José Feliciano Augusto de Ataíde †
1937-1945 - Francisco de Menezes Pimentel †
1945-1946 - Benedito Augusto Carvalho dos Santos †
1946 - Acrísio Moreira da Rocha †
1946 - Pedro Firmeza †
1946-1947 - José Machado Lopes †
1947 - José Feliciano Augusto de Ataíde †
1947-1951 - Faustino de Albuquerque e Sousa †
Foi o primeiro governador do Ceará a partir da redemocratização. Criou o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens (Daer). Foi o responsável pela desapropriação de terrenos para construção da Cidade dos Funcionários e do Hospital de Saúde Mental de Messejana (HSMM). Construiu mais de 200 açudes em cooperação com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).
1951-1954 - Raul Barbosa †
1954-1955 - Stênio Gomes da Silva †
1955-1958 - Paulo Sarasate Ferreira Lopes †
Dedicou-se com grande afinco à educação. Ergueu novas escolas e ampliou a rede de ensino. Durante sua gestão, foi instalada a Universidade do Ceará, depois Universidade Federal do Ceará (UFC). Também investiu em infraestrutura, com a construção de estradas e açudes. Trabalhou pelo reforço da estrutura econômica do Estado, com o reaparelhamento do Porto do Mucuripe.
1958-1959 - Flávio Portela Marcílio †
1959-1963 - José Parsifal Barroso †
1963-1966 - Virgílio de Moraes Fernandes Távora †
A eleição de Virgílio reuniu os principais partidos em uma coligação nomeada “União pelo Ceará”. Iniciou o processo de implantação do Plano de Metas do Governo (Plameg) e a industrialização do Estado. Durante a gestão, a energia produzida na Usina Paulo Afonso chegou a Fortaleza. Em 1978, Virgílio Távora é eleito indiretamente para o mandato de 1979 a 1983. O Plameg defronta-se com três anos de seca e esgotamento do modelo econômico do Regime Militar, mas ainda tenta incentivar o setor de confecção, o artesanato, o turismo e a ampliação do sistema de água.
1947-1951 - Faustino de Albuquerque e Sousa †
Foi o primeiro governador do Ceará a partir da redemocratização. Criou o Departamento Autônomo de Estradas e Rodagens (Daer). Foi o responsável pela desapropriação de terrenos para construção da Cidade dos Funcionários e do Hospital de Saúde Mental de Messejana (HSMM). Construiu mais de 200 açudes em cooperação com o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs).
1951-1954 - Raul Barbosa †
1954-1955 - Stênio Gomes da Silva †
1955-1958 - Paulo Sarasate Ferreira Lopes †
Dedicou-se com grande afinco à educação. Ergueu novas escolas e ampliou a rede de ensino. Durante sua gestão, foi instalada a Universidade do Ceará, depois Universidade Federal do Ceará (UFC). Também investiu em infraestrutura, com a construção de estradas e açudes. Trabalhou pelo reforço da estrutura econômica do Estado, com o reaparelhamento do Porto do Mucuripe.
1958-1959 - Flávio Portela Marcílio †
1959-1963 - José Parsifal Barroso †
1963-1966 - Virgílio de Moraes Fernandes Távora †
A eleição de Virgílio reuniu os principais partidos em uma coligação nomeada “União pelo Ceará”. Iniciou o processo de implantação do Plano de Metas do Governo (Plameg) e a industrialização do Estado. Durante a gestão, a energia produzida na Usina Paulo Afonso chegou a Fortaleza. Em 1978, Virgílio Távora é eleito indiretamente para o mandato de 1979 a 1983. O Plameg defronta-se com três anos de seca e esgotamento do modelo econômico do Regime Militar, mas ainda tenta incentivar o setor de confecção, o artesanato, o turismo e a ampliação do sistema de água.
1966-1971 - Plácido Aderaldo Castelo †
1971-1975 - César Cals de Oliveira Filho †
Foi o segundo governador do Ceará no parêntese ditatorial (1964-985). Foi o gestor no período da construção do Centro de Convenções e da Estrada da Confiança, que ligava Fortaleza à região oeste do Estado. Implantou a Empresa Cearense de Turismo (Emcetur), além de ter expandido o turismo para o Interior. Abriu novas fronteiras econômicas no setor agrícola com o apoio à cajucultura. Reestruturou a máquina do Estado.
1975-1978 - José Adauto Bezerra †
Foi o terceiro governador nomeado pelos militares. Investiu na agropecuária e no fortalecimento dos distritos industriais. Ampliou a rede viária. Levou energia a todas as sedes municipais. Na Capital, implantou o sistema de esgoto sanitário com o Interceptor Oceânico e o Emissário Submarino, além do sistema de abastecimento d’água Pacoti-Riachão-Gavião. Morreu em abril de 2021, aos 94 anos, vítima da Covid-19.
1978-1979 - José Waldemar de Alcântara e Silva †
Assumiu em 28 de fevereiro de 1978 o Governo do Estado depois da renúncia de Adauto Bezerra, de quem era vice. Permaneceu no cargo até 15 de março de 1979. Manteve o mesmo ritmo de seu antecessor, cobrindo uma agenda de trabalho por todo o território estadual. Foi o responsável pela conclusão das obras do Centro de Hemoterapia (Hemoce).
1979-1982 - Virgílio de Moraes Fernandes Távora †
1982-1983 - Manoel de Castro Filho †
1966-1971 - Plácido Aderaldo Castelo †
1971-1975 - César Cals de Oliveira Filho †
Foi o segundo governador do Ceará no parêntese ditatorial (1964-985). Foi o gestor no período da construção do Centro de Convenções e da Estrada da Confiança, que ligava Fortaleza à região oeste do Estado. Implantou a Empresa Cearense de Turismo (Emcetur), além de ter expandido o turismo para o Interior. Abriu novas fronteiras econômicas no setor agrícola com o apoio à cajucultura. Reestruturou a máquina do Estado.
1975-1978 - José Adauto Bezerra †
Foi o terceiro governador nomeado pelos militares. Investiu na agropecuária e no fortalecimento dos distritos industriais. Ampliou a rede viária. Levou energia a todas as sedes municipais. Na Capital, implantou o sistema de esgoto sanitário com o Interceptor Oceânico e o Emissário Submarino, além do sistema de abastecimento d’água Pacoti-Riachão-Gavião. Morreu em abril de 2021, aos 94 anos, vítima da Covid-19.
1978-1979 - José Waldemar de Alcântara e Silva †
Assumiu em 28 de fevereiro de 1978 o Governo do Estado depois da renúncia de Adauto Bezerra, de quem era vice. Permaneceu no cargo até 15 de março de 1979. Manteve o mesmo ritmo de seu antecessor, cobrindo uma agenda de trabalho por todo o território estadual. Foi o responsável pela conclusão das obras do Centro de Hemoterapia (Hemoce).
1979-1982 - Virgílio de Moraes Fernandes Távora †
1982-1983 - Manoel de Castro Filho †
1983-1986 - Luiz Gonzaga da Fonseca Mota
Foi o primeiro governador depois da abertura política, com candidatura lançada pelos coronéis (Adauto Bezerra, Virgílio Távora e César Cals). Não reuniu condições para fazer frente ao processo de deterioração do aparelho estatal. Em 1986, rompeu com os coronéis e apoiou a candidatura do empresário Tasso Jereissati. No plano nacional, deu suporte a Tancredo Neves.
1987-1990 - Tasso Ribeiro Jereissati
Fez o ajuste fiscal e investiu em agentes de saúde, que conseguiram diminuir drasticamente a mortalidade infantil. Implantou um modelo participativo no gerenciamento da seca e nas compras governamentais. Criou a Secretaria dos Recursos Hídricos e o Parque do Cocó. No segundo mandato, lançou o Plano de Desenvolvimento Sustentável, com metas a longo prazo. Com apoio federal, iniciou, deu seguimento ou concluiu grandes obras, como Castanhão, Metrofor, novo aeroporto Pinto Martins e Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Impulsionou a universalização do ensino fundamental. Com o Projeto São José, levou às comunidades do Interior energia elétrica, abastecimento d’água e mecanização agrícola. Voltou ao cargo, vencendo as eleições de 1994, e foi reeleito em 1998. Em 2014, foi eleito senador pela segunda vez; com mais de 2,3 milhões de votos, exerceu o cargo até 2022. No governo Temer, votou a favor da PEC do Teto de Gastos e da Reforma Trabalhista.
1991-1994 - Ciro Ferreira Gomes
Com o Plano Ceará Melhor, cuidou da recuperação das infraestruturas econômica e social e captou investimentos privados. Criou a Escola de Saúde Pública e a Secretaria da Ciência e Tecnologia. Lançou o Plano Estadual de Recursos Hídricos e implantou a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh).
Realizou obras de saneamento básico em larga escala em Fortaleza (com o Sanear). Apoiou a cultura, com a idealização do projeto do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Ciro Gomes exerceu o governo até 4 de setembro de 1994, quando renunciou para assumir o Ministério da Fazenda no governo Itamar Franco.
1994 (set-out) - Francisco Adalberto de Oliveira Barros Leal †
1994 (out) - 1995 (jan) - Francisco de Paula Rocha Aguiar †
1995-1999 - Tasso Ribeiro Jereissati †
1999-2002 - Tasso Ribeiro Jereissati †
2002-2003 - Benedito Clayton Veras Alcântara †
2003-2006 - Lúcio Gonçalo de Alcântara
Entre as ações destacadas no governo Lúcio Alcântara, estão o lançamento do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop). Na gestão dele foram realizados concursos para defensores públicos, médicos, dentistas, professores, delegados de polícia civil, soldados, bombeiros, procuradores e agentes penitenciários, totalizando mais de 10 mil vagas no serviço público; ampliou o número de equipes do Programa Saúde da Família (PSF), com um acréscimo de 4.319 vagas para médicos, dentistas e enfermeiros; inaugurou quatro hospitais regionais (em Granja, Chaval, Marco e Santana do Acaraú) e ampliou o Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Lúcio deu continuidade ainda a projetos de irrigação e integração de bacias iniciados em governos anteriores.
2007-2010 e 2011-2014 - Cid Ferreira Gomes
No primeiro ano de governo, Cid Gomes economizou nas receitas do Estado para investimentos posteriores. Com recordes na arrecadação, o Ceará atingiu o 4º lugar em volume de investimentos públicos. Além da situação financeira, o governador teve o cenário político a seu favor. A gestão foi marcada por uma das maiores hegemonias da história cearense.
Na educação, houve melhoras expressivas nos indicadores. Na saúde, levou hospitais ao Interior. Os investimentos em infraestrutura — como duplicação de estradas e ampliação do Porto do Pecém — colaboraram com o turismo e a atração de empresas. Destaque também para o Metrofor e o Cinturão das Águas. O principal desafio da gestão foi a segurança pública, com aumento no número de homicídios, apesar do crescimento exponencial de recursos na área.
2015-2018 e 2019-2022 Camilo Santana
No primeiro mandato, Camilo Sobreira de Santana buscou dar novo impulso ao Governo e construir uma agenda positiva, a despeito do cenário econômico nacional instável. Dentre os destaques, aquilo que chamou de trinca de hubs (conexões aérea, portuária e tecnológica), por meio do Aeroporto de Fortaleza – concedido pela União à alemã Fraport – e a instalação de um ponto de conexões de voos para a Europa; da sociedade firmada entre Pecém e a estatal Port of Rotterdam, dos Países Baixos; e a ampliação dos cabos submarinos entre Fortaleza, EUA e Europa.
No segundo mandato, para o qual foi eleito com 79,96% dos votos, lidou com desgastes na segurança pública por causa da atuação de facções criminosas; com um motim de policiais militares e a pandemia de Covid-19, quando aplicou medidas de isolamento social e aumentou a oferta de leitos hospitalares. Renunciou ao cargo em 2 de abril de 2022 para disputar uma vaga no Senado, para a qual foi eleito com 2.831.810 de votos (68,68% dos votos válidos). Em 2023, foi nomeado ministro da Educação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
2022 - Izolda Cela
Primeira mulher a assumir o Governo do Ceará, Maria Izolda Cela de Arruda Coelho é professora e psicóloga formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi eleita como vice-governadora na chapa com Camilo Santana em 2014 e reeleita em 2018. Com isso, atuou em funções executivas no acompanhamento e no apoio a políticas sociais implementadas pelo governo petista.
Entre 2007 e 2014, foi secretária da Educação do Ceará (Seduc). Em 2023, foi anunciada como secretária-executiva do Ministério da Educação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a convite do atual ministro Camilo Santana.
1983-1986 - Luiz Gonzaga da Fonseca Mota
Foi o primeiro governador depois da abertura política, com candidatura lançada pelos coronéis (Adauto Bezerra, Virgílio Távora e César Cals). Não reuniu condições para fazer frente ao processo de deterioração do aparelho estatal. Em 1986, rompeu com os coronéis e apoiou a candidatura do empresário Tasso Jereissati. No plano nacional, deu suporte a Tancredo Neves.
1987-1990 - Tasso Ribeiro Jereissati
Fez o ajuste fiscal e investiu em agentes de saúde, que conseguiram diminuir drasticamente a mortalidade infantil. Implantou um modelo participativo no gerenciamento da seca e nas compras governamentais. Criou a Secretaria dos Recursos Hídricos e o Parque do Cocó. No segundo mandato, lançou o Plano de Desenvolvimento Sustentável, com metas a longo prazo. Com apoio federal, iniciou, deu seguimento ou concluiu grandes obras, como Castanhão, Metrofor, novo aeroporto Pinto Martins e Complexo Industrial e Portuário do Pecém.
Impulsionou a universalização do ensino fundamental. Com o Projeto São José, levou às comunidades do Interior energia elétrica, abastecimento d’água e mecanização agrícola. Voltou ao cargo, vencendo as eleições de 1994, e foi reeleito em 1998. Em 2014, foi eleito senador pela segunda vez; com mais de 2,3 milhões de votos, exerceu o cargo até 2022. No governo Temer, votou a favor da PEC do Teto de Gastos e da Reforma Trabalhista.
1991-1994 - Ciro Ferreira Gomes
Com o Plano Ceará Melhor, cuidou da recuperação das infraestruturas econômica e social e captou investimentos privados. Criou a Escola de Saúde Pública e a Secretaria da Ciência e Tecnologia. Lançou o Plano Estadual de Recursos Hídricos e implantou a Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos (Cogerh).
Realizou obras de saneamento básico em larga escala em Fortaleza (com o Sanear). Apoiou a cultura, com a idealização do projeto do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura. Ciro Gomes exerceu o governo até 4 de setembro de 1994, quando renunciou para assumir o Ministério da Fazenda no governo Itamar Franco.
1994 (set-out) - Francisco Adalberto de Oliveira Barros Leal †
1994 (out) - 1995 (jan) - Francisco de Paula Rocha Aguiar †
1995-1999 - Tasso Ribeiro Jereissati †
1999-2002 - Tasso Ribeiro Jereissati †
2002-2003 - Benedito Clayton Veras Alcântara †
2003-2006 - Lúcio Gonçalo de Alcântara
Entre as ações destacadas no governo Lúcio Alcântara, estão o lançamento do Fundo Estadual de Combate à Pobreza (Fecop). Na gestão dele foram realizados concursos para defensores públicos, médicos, dentistas, professores, delegados de polícia civil, soldados, bombeiros, procuradores e agentes penitenciários, totalizando mais de 10 mil vagas no serviço público; ampliou o número de equipes do Programa Saúde da Família (PSF), com um acréscimo de 4.319 vagas para médicos, dentistas e enfermeiros; inaugurou quatro hospitais regionais (em Granja, Chaval, Marco e Santana do Acaraú) e ampliou o Hospital Geral de Fortaleza (HGF). Lúcio deu continuidade ainda a projetos de irrigação e integração de bacias iniciados em governos anteriores.
2007-2010 e 2011-2014 - Cid Ferreira Gomes
No primeiro ano de governo, Cid Gomes economizou nas receitas do Estado para investimentos posteriores. Com recordes na arrecadação, o Ceará atingiu o 4º lugar em volume de investimentos públicos. Além da situação financeira, o governador teve o cenário político a seu favor. A gestão foi marcada por uma das maiores hegemonias da história cearense.
Na educação, houve melhoras expressivas nos indicadores. Na saúde, levou hospitais ao Interior. Os investimentos em infraestrutura — como duplicação de estradas e ampliação do Porto do Pecém — colaboraram com o turismo e a atração de empresas. Destaque também para o Metrofor e o Cinturão das Águas. O principal desafio da gestão foi a segurança pública, com aumento no número de homicídios, apesar do crescimento exponencial de recursos na área.
2015-2018 e 2019-2022 Camilo Santana
No primeiro mandato, Camilo Sobreira de Santana buscou dar novo impulso ao Governo e construir uma agenda positiva, a despeito do cenário econômico nacional instável. Dentre os destaques, aquilo que chamou de trinca de hubs (conexões aérea, portuária e tecnológica), por meio do Aeroporto de Fortaleza – concedido pela União à alemã Fraport – e a instalação de um ponto de conexões de voos para a Europa; da sociedade firmada entre Pecém e a estatal Port of Rotterdam, dos Países Baixos; e a ampliação dos cabos submarinos entre Fortaleza, EUA e Europa.
No segundo mandato, para o qual foi eleito com 79,96% dos votos, lidou com desgastes na segurança pública por causa da atuação de facções criminosas; com um motim de policiais militares e a pandemia de Covid-19, quando aplicou medidas de isolamento social e aumentou a oferta de leitos hospitalares. Renunciou ao cargo em 2 de abril de 2022 para disputar uma vaga no Senado, para a qual foi eleito com 2.831.810 de votos (68,68% dos votos válidos). Em 2023, foi nomeado ministro da Educação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
2022 - Izolda Cela
Primeira mulher a assumir o Governo do Ceará, Maria Izolda Cela de Arruda Coelho é professora e psicóloga formada pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Foi eleita como vice-governadora na chapa com Camilo Santana em 2014 e reeleita em 2018. Com isso, atuou em funções executivas no acompanhamento e no apoio a políticas sociais implementadas pelo governo petista.
Entre 2007 e 2014, foi secretária da Educação do Ceará (Seduc). Em 2023, foi anunciada como secretária-executiva do Ministério da Educação do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a convite do atual ministro Camilo Santana.