Óticas e joalherias

Pela 17ª vez, a Óticas Boris foi a mais lembrada na categoria “Ótica e Joalheria” do Anuário Datafolha Top of Mind. Nesta edição, a marca foi citada espontaneamente por 36,8% dos adultos na pesquisa (superando os 32,5% registrados em 2024).


Em seguida, aparece Diniz com 7,4%, um aumento de 0,2 ponto percentual comparada ao ano anterior, quando apresentou 7,2%. Outras marcas mencionadas na pesquisa foram: Rommanel (6,5%), Casa dos Relojoeiros (5,8%), Itamaraty (3%), Visão (2,7%), Óticas Carol (2,3%), Vivara (2,0%), Aliança de Ouro (1,8%) e King Jóias (1%).


A Ótica Boris foi fundada em 1973 por José Airton Boris Ponte, conhecido como Boris. A trajetória dele começou, no entanto, com a venda de água em quartinhas (vasos de barro) na Estação Ferroviária de Sobral, passando pela comercialização de sandálias no Interior, até chegar aos óculos de sol nas ruas de Fortaleza. A primeira loja foi inaugurada na Galeria Professor Brandão, localizada no Centro de Fortaleza.


Desde então, a Óticas Boris construiu uma reputação como empresa familiar, sendo também comandada pelo filho, Clayton Boris. “Investimos continuamente em treinamentos, garantindo um atendimento técnico e, ao mesmo tempo, humanizado. Essa combinação entre experiência, modernidade e capacitação reforça nosso compromisso com a excelência e sustenta a confiança de milhares de clientes em todo o Ceará”, explica a gestora de Marketing da Óticas Boris e CEO da agência de Agvox, à frente da conta da Boris há nove anos, Raquel Agnes.


Nas classes A e B, a Óticas Boris mantém a liderança com um percentual de 35,6% em 2025, ante 35,5% em 2024. Em seguida, surge a Óticas Diniz com 7,1%, um aumento de 1,7 ponto percentual comparado ao ano anterior, quando tinha 5,4%; Casa dos Relojoeiros teve 6,6%, apresentando uma diminuição de 6,2 pontos percentuais em comparação com a edição anterior, quando marcou 12,8%; Itamaraty (6,6%) e Rommanel (6,2%).


Vale destacar que 15,2% dos entrevistados não souberam citar o nome de uma ótica ou joalheria — número que, entre os mais jovens, sobe para 27,4% (em 2024, eram 25,6%).