Novo presidente do Complexo Industrial e Portuário do Pecém é empossado

Rebeca Oliveira é a nova diretora vice-presidente financeira e Fábio Grandchamp se tornou diretor vice-presidente operacional
11:04 | 09 de dez de 2022 Autor: Joelma Leal

Hugo Figueiredo assumiu o posto de presidente da Companhia de Desenvolvimento do Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP), enquanto Rebeca Oliveira é a nova diretora vice-presidente financeira, e Fábio Grandchamp se tornou diretor vice-presidente operacional.

O engenheiro e doutor em Economia de Negócios, Hugo Figueiredo, foi o escolhido para assumir o cargo de novo diretor-presidente do CIPP. O gestor estava ocupando atualmente a presidência da Companhia de Gás do Ceará (Cegas), que assumiu em 2017. Ele sucede Danilo Serpa no cargo.

Em seu histórico de administração, Hugo Figueredo carrega o status de secretário de Planejamento na 1ª gestão de Camilo Santana à frente do Governo do Ceará, quando ficou no cargo entre 2015 e 2017. Além disso, é professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), lotado na Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade, sendo doutor em Economia de Negócios pela Universidade Wageningen, da Holanda; mestre em Administração de Empresas pelo Rensselaer Polytechnic Institute (EUA); e graduado em Engenharia de Aeronáutica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA).

“Esse porto é relativamente novo. Quando ele foi aberto, o objetivo era atrair grandes empreendimentos, como a siderúrgica e a refinaria. Esse porto foi evoluindo, prestando um serviço de desenvolvimento que, de fato, conseguiu atrair do Ceará essa atenção e se tornou essa estrutura que o Estado deu uma atenção maior”, discursou o novo diretor-presidente. “[O CIPP é] Fundamental para reverter os níveis de pobreza do Estado do Ceará. Ainda somos um Estado que precisa ter atenção a esse nível de pobreza, resgatar as pessoas mais pobres, menos favorecidas e trazer desenvolvimento”, completou.

Atualmente, o CIPP ganha notoriedade como a Casa do Hidrogênio Verde no Brasil, pois abriga os primeiros projetos da área no Brasil. Até o momento, foram 24 Memorandos de Entendimentos assinados entre o Governo do Ceará e empresas interessadas em produzir Hidrogênio Verde. E três pré-contratos para para instalação de unidade de produção de hidrogênio.